Francisco Gonzalez

Passado

Nascido na "eterna" vila de Cascais, Francisco cresceu explorando as suas ruas de cheiro a mar, entre o oceano e a serra. O Guincho faz parte de si, onde, em criança, se entretinha a brincar com a areia e conchas, aprendendo a ganhar respeito pela natureza.

Curioso e observador, cresceu com múltiplos interesses. Desde cedo começou a apreciar a beleza do mundo que o rodeia, a querer replicá-la através do desenho e a viajar à boleia das páginas dos livros. 

Por um feliz acaso, o ténis surge como a sua primeira paixão, que cresceu durante a adolescência.

Ingressou na Força Aérea aos dezoito anos. Era um dos seus sonhos "conviver" e entender o mundo dos aviões, que após cinco anos se revelou passageiro, dando lugar à vontade de se expressar pela pintura e pela escrita.

Talvez por este contraste de vivências — entre infância, adolescência e os primeiros anos da vida adulta — despertou em si a vontade de compreender a mente humana, iniciando desta forma os seus estudos em psicologia, ao mesmo tempo que se tornava num ávido consumidor de arte e literatura.

Presente

Autodidata, em 2022, decidiu pôr mãos à obra e fazer experiências na pintura e na escrita, apaixonando-se pelo processo criativo, pelo fascínio de transformar uma simples tela ou página em branco, dando-lhe cor, movimento e vida, seja com a tinta, seja com as palavras. 

Em 2023 fez a sua primeira exposição num local que lhe diz muito, o Clube de Ténis do Estoril.

A escrita e a literatura surgiram naturalmente como complemento à pintura, permitindo-lhe explorar narrativas, emoções e personagens, histórias que refletem a complexidade da experiência humana.

O Francisco divide o seu tempo entre Cascais e Alentejo, e as suas três grandes paixões: ténis, pintura e escrita.

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@francisgonzalez.art