Por um feliz acaso, o ténis surge como a sua primeira paixão, que cresceu durante a sua adolescência.
Ingressou na Força Aérea aos dezoito anos. Era um dos seus sonhos "conviver" e entender o mundo dos aviões, que após cinco anos, se mostrou desvanecido, sendo que a vontade de se expressar pela arte venceu.
Talvez por este contraste de
vivências, entre a infância, adolescência e os primeiros anos da vida adulta, tivesse feito despertar em si a vontade de aprender mais sobre a mente humana, tendo desta forma iniciado os seus estudos em psicologia, ao mesmo tempo que se tornava num ávido consumidor de arte.
Autodidata, decidiu pôr mãos à obra e fazer experiências na pintura, dando por si a apaixonar-se pelo processo de criação, e pelo fascínio de contribuir para a transformação de uma simples tela branca, dando-lhe cor, movimento e textura e pela expressão através da arte.
Em 2022, tudo mudou quando deu por si a pensar no papel da arte na sociedade e com isto, a possibilidade de contribuir para fazer do mundo um local mais consciente da beleza e da harmonia que nos rodeia, decidindo partilhar o que criava nas redes sociais.
Apreciador de música, considera esta ser uma influência na sua obra, em especial Jazz e Samba Bossa Nova.
Francisco divide o seu tempo entre as suas duas paixões, o ténis e a pintura.